
sábado, 27 de março de 2010
audição e equilíbrio.

hora do planeta.
sexta-feira, 26 de março de 2010
um ano em vertigem cósmica!
Vertigem Cósmica está completando um ano... Quem diria! Compartilho com você a minha alegria e agradeço entusiasticamente àqueles que tiveram a paciência de ler meus posts... Muita bobagem, mil e um desabafos, algumas dicas... Estou vertiginosamente feliz! Hari Om!
Acima, uma foto que ilustrava um dos primeiros posts...
espantalho.

Adoro brincar. Verdade. Meus chefes - são três - sempre acabam rindo das minhas bobagens. A última que aprontei: hoje um deles entrou em sua sala e deu de cara com um "paciente-espantalho". Eu e a secretária - que também adora uma piada - vestimos a cadeira de exame com o jaleco do chefinho, acrescentamos óculos, chapéu, calça, gravata e um bilhete sugestivo: "Doutor, labirintite tem cura?"... Quando ele encarou o espantalho, não se aguentou... A pergunta: "Quem teve a ideia?" não precisou ser respondida... Era óbvio que tinha sido a boba aqui. Tiramos fotos do espantalho-paciente e depois comemoramos o bom humor do dia com chocolates...
segunda-feira, 22 de março de 2010
cores.
Quer ver cores para sentir-se mais otimista em relação à vida? Ótima sugestão é ver esse videoclipe da cantora Mia Doi Todd, "Open your heart", dirigido por Michael Gondry ("Brilho eterno de uma mente sem lembranças" e "Rebobine, por favor"). Muito colorido, muito simples, muito bom.
meditação no arpoador.

sábado, 20 de março de 2010
chorinho.

Choro em comédias, choro escutando música, choro olhando fotografia e arte, choro de júbilo, em oração... Não tenho vergonha de mostrar as lágrimas quando sou tocada em minha alma por algo bonito e profundo. Choro de felicidade, um choro bom, de gratidão, muito purificante...
Choro de tristeza, também... Quem não chora? Mas, graças a Deus, hoje choro muito mais por motivos bons do que pelos maus. Até porque, com o passar dos anos, vamos aprendendo a olhar para as dificuldades com menos gravidade e pessimismo. Não há nada a temer, com esperança no coração.
Choremos para comemorar!
segunda-feira, 15 de março de 2010
domingo, 14 de março de 2010
oferta.

Preciso me lembrar, hoje, de compartilhar a doçura da vida com todos os que cruzarem meu caminho.
o equilibrista.
"O Equilibrista" ("Man on Wire", no original), documentário dirigido por James Marsh, em 2008, conta a história de Philippe Petit, um equilibrista que, em 1974, passeou por sua corda esticada entre os terraços das duas torres gêmeas do hoje extinto World Trade Center, em Nova York. Fantástico.
Causou-me duas profundas reflexões. A primeira: realmente, nada é impossível. A não ser que você pense que seja. O filme sensibilizou-me ao mostrar a tremenda força de vontade de um homem, obcecado por um desejo. Venceu vários obstáculos, superou circunstâncias totalmente adversas... Usou e abusou da sua concentração, da sua criatividade, do seu pensamento positivo.
A segunda reflexão foi em relação ao seu organismo, mais especificamente ao seu aparelho vestibular (ou labirinto). Petit deve ter um sistema vestibular altamente adaptado, para lidar com o equilíbrio a alturas incríveis. Fiquei pasma... Lembrei-me dos meus pacientes idosos, com o equilíbrio tão ineficiente, nas sessões de reabilitação vestibular. E pensei: o exemplo do francês equilibrista, concentrado em seus objetivos, é um bom argumento para o sucesso da terapia...
"O Equilibrista" ganhou vários prêmios, entre eles o Oscar de melhor documentário de 2008.
terça-feira, 9 de março de 2010
fotos manipuladas.






segunda-feira, 8 de março de 2010
violoncelo.
Rostropovich, Bach e violoncelo fazem a vida valer a pena!
[Bach Cello Suite No. 3 BWV 1009 Prelude]
nuvens.
Another Cloud Reel ... from Delrious on Vimeo.
"Another Cloud Reel", de Ben Wiggins, mostra a beleza do movimento das nuvens, revelada através de fotos em timelapse [animadas em sequência] da cidade de São Francisco. Lindas imagens para descansar a mente...
domingo, 7 de março de 2010
minha pequena buda.

Então pensei: se meu pai fosse vivo, acharia um absurdo. Era avesso a religiões, as quais, segundo seu pensamento, "não serviam para nada, a não ser enriquecer alguns poucos com o fanatismo de muitos". Apesar disso, minha mãe, espiritualista, conseguiu desenvolver nos filhos um sentimento religioso muito forte. Cada um seguiu um caminho próprio, no tempo próprio, e hoje frequentamos o mesmo templo... que bom!
E assim tento desenvolver em meus filhos a semente do bem, a crença em Deus, e posso dizer que uma ação vale mais do que mil palavras. O exemplo é tudo. E por isso educar filhos acaba mudando a sua vida. Você é o exemplo vivo, para eles. Quanta responsabilidade!
Mais uma coisa: não me venham dizer que não devemos interferir na educação religiosa dos filhos. A frase mais banal de se ouvir sobre isso é: "Vou deixar que meu filho escolha seu caminho quando crescer"... Muito mais fácil é abster-se da formação religiosa da criança do que tirá-la da ilusão consumista a que costumamos bombardeá-la, não é? E desde pequenina a criança vai sendo induzida pelos próprios pais a ter, a ter cada vez mais... sem ser educada na busca da sua essência. Engraçado, não? Levar uma criança ao templo é muitas vezes considerado impróprio, mas deixar que ela se torne egocêntrica, incapaz de enxergar o próximo como irmão, ou mesmo revoltada porque não tem condições de consumir o que vê na tevê, não é problema.
Ser mãe não é fácil, mas essas pequenas alegrias, como a que minha menina me proporcionou, fazem tudo valer a pena.
oscar 2010.


Bem, os críticos elegem "Bastardos inglórios", de Tarantino, como seu preferido. Confesso que já cansei da estética da violência crua tarantiniana, considerada genial... Não conte comigo pra ver gente se matando à toa.
sábado, 6 de março de 2010
kirtan.

sexta-feira, 5 de março de 2010
a paz na prática.

O nervosismo parece realmente ser uma epidemia mundial. Conheço muitas pessoas que vivem sem pensar, sem prestar atenção na vida. Parecem que vivem no automático... e imersas na ansiedade. Esquecem que não existe felicidade sem paz interior. E essa paz não se compra, não se acha na esquina mais próxima. Ela precisa ser fabricada dentro de cada um, no silêncio da mente. Disse Paramahansa Yogananda:
“Se ligarmos uma lâmpada de 120 volts numa linha de 2.000 volts, ela se queimará imediatamente. Analogamente, o sistema nervoso não foi feito para suportar a força destrutiva da emoção intensa ou de persistentes pensamentos e sentimentos negativos”.
A tensão nervosa revela falta de fé. E só faz aprofundar a ilusão cósmica (“maya”) dentro de nós. Então, raciocinemos: seja qual for o motivo do sentimento negativo que trouxermos – seja raiva, medo, revolta, desânimo... – é importante desviarmos a atenção dele e entregarmos o caso a Deus. Com a companhia divina, sentiremos mais força e alívio para enfrentarmos conscientemente os problemas.
Mas é preciso realizar, diariamente, a prática da paz... Sempre que pensamentos ruins tentarem se aproximar, respiremos fundo, lembremo-nos de algo bom, visualizemos uma imagem bonita, agradeçamos bênçãos já recebidas e sintamos a calma chegando... É infalível. Em questão de minutos mudamos nosso padrão vibratório e nos sentimos melhor. Foi isso o que tentei dizer à minha amiguinha do trabalho. E ela me prometeu tentar por em prática os ensinamentos, desde já...
[ilustração de roy fox]
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