terça-feira, 15 de novembro de 2011

impermanência.

Monges budistas podem levar até um ano criando essas mandalas de areia. Eles devem depositar cada grão de areia por vez. O objetivo: ensinar a paciência. Então, logo que eles completam a mandala, destroem-na, e jogam a areia num rio (compartilhando a beleza com o mundo). Eles destroem as mandalas para ensinar que nada no nosso mundo é permanente.

domingo, 13 de novembro de 2011

lá vem o carma.

É impressionante como tem gente que reluta em compreender o verdadeiro sentido da vida... Mesmo cercado de bons exemplos, o indivíduo teima em permanecer no comodismo, na ilusão, no medo, na inércia... Cada um tem seu próprio momento de despertar, eu sei, mas fico com dó de tamanha perda de tempo. Como diz Hermógenes, em "Canção Universal":
"O efeito já está na causa, como a árvore na semente".

sábado, 12 de novembro de 2011

madrugada.

Te conheço, Pingoleta!

os bichos.

Os Revolucionários.

busca.

Nossa, acabei de ver um documentário maravilhoso sobre o Nepal, no TV5 Monde (o canal francês que assino na Sky) e nele pude ver imagens de uns povos nômades, que vivem ou seguindo o curso de rios, ou seguindo o curso das abelhas... Uau, isso me deixou perplexa!
Viver sem um lar fixo, sem uma exercer uma profissão - apenas fazendo seu trabalho no grupo, o que para eles é importantíssimo, cada qual com sua função - é de parar pra pensar na vida...
E eu aqui querendo, desejando mil coisas materiais... Juro que o programa mexeu com meu ego! (risos)
Pergunto-me: Qual é o meu destino? Quais são minhas prioridades? Teria eu força suficiente pra viver na pobreza, dependendo menos da vida material, como um Francisco de Assis?
Não sei a resposta...

rascunho.

A gente gasta um tempo absurdo na internet e se esquece de como o mundo real pode proporcionar prazeres tão bons, como desenhar, por exemplo... Amanhã vou pro parque com caderno, lápis e borracha, observar paisagens e gente e rabiscar qualquer coisa... Um prazer indescritível, pra mim.