quinta-feira, 30 de abril de 2009

Ai, Jesus...

Pergunta que não quer calar: Chegará até nós a gripe suína? A paranóia já começa a se alojar dentro da cabeça das pessoas...Até da minha, uai... Estava voltando para casa e, ao descer as escadas de acesso para o metrô, eu e minha amiga M. Garner nos perguntamos: "Será que a gripe chegará mesmo? Não poderemos mais tomar o metrô!"... Pois é. Em casa, papo vai, papo vem, meu irmão profetizou que poderemos acabar ilhados como o México... Minha filha se preocupou ao pensar que poderia ficar dias sem aulas na escola. E passamos então a discursar sobre as propriedades dos vírus, lembrando os conhecimentos que tivemos nas aulas de Biologia...
Assim caminha a Humanidade. Para meu irmão, Gaia está reclamando por justiça. Tem gente demais no mundo, ele acha... E eu, lembrando de uma palestra sobre orientação vocacional a que assisti hoje, considero que uma profissão de futuro será a de infectologista... No mais, estou com peninha do México, um país tão lindo, sofrendo prejuízos de milhões de dólares!.. Tomara que esse drama acabe logo.

I love fonts

Para os "não iniciados", Sans-serif, Swiss, Grotesk e Akzidenz são estilos e nomes de fontes. Para mim, conhecer e baixar fontes é um verdadeiro vício, um passatempo dos melhores. Fico fascinada pelo design de cada uma delas. Cada detalhe faz a diferença. E muitas vezes as fontes mais simples são as mais pensadas, mais elaboradas - e por isso tornam-se "universais", caindo no uso geral. Na internet, existem vários sites que disponibilizam fontes sem nenhum custo. Um deles é o DaFont.com (http://www.dafont.com/), que tem um bom acervo. Boa diversão!

domingo, 26 de abril de 2009

Seguir Ashton Kutcher?

Depois do café da manhã fui às notícias impressas. Estrela do noticiário de hoje: o Twitter, uma rede social e servidor para microblogging, que permite que os usuários enviem atualizações pessoais contendo apenas texto em menos de 140 caracteres via mensagem por celular, email, site oficial ou algum programa especializado. Barak Obama, Oprah Winfrey, Ashton Kutcher e Demi Moore - só para citar alguns - já são assinantes.
Por que o sucesso? O Twitter permite a comunicação curta e veloz, praticamente instantânea. As atualizações são exibidas no perfil do usuário em tempo real e também enviadas a outros usuários que tenham assinado para recebê-las. Usuários podem receber atualizações de um perfil através do site oficial ou por SMS ou programa especializado.
A imprensa diz que essa ferramenta está mudando a forma de interagir e até de fazer política. Interessante, não? O bonitinho Ashton Kutcher bateu o recorde ao tornar-se o primeiro a ter 1 milhão de amigos no Twitter. Aproveitou e pediu doações para campanha contra a malária. A atriz Lindsey Lohan recebeu um fora da namorada via Twitter. O prefeito de São Francisco anunciou sua candidatura ao governo da Califórnia pelo Twitter. Tem vantagem em relação à sua rival Meg Whitman: ele tem 290 mil amigos na rede, enquanto ela tem apenas 940...Puxa vida.
É inegável que o Twitter é uma ferramenta eficiente para a comunicação rápida. Mas confesso que não entendo muito essa necessidade de manter-se conectado a tudo e a todos, a toda hora. Estar só não é bom? Pois eu digo: é muito bom, também. Não sei bem, não quero parecer implicante com novas tecnologias, mas essa nova geração parece que sofre de ansiedade! Se você não estiver em dia com o Orkut, com o Facebook, com o MySpace e outras redes sociais na internet, você é um caso perdido. Uma aberração. Ok, a comunicação online é positiva, mas acho que deve ter seus limites. Observo as pessoas na rua, em shows ou acontecimentos sociais e hoje o que mais se faz é fotografar e postar as fotos nessas redes. Vi isso no show da Madonna: as pessoas assistiam ao show através das câmeras de seus celulares! Disseram que eu "marquei bobeira", porque não levei nem máquina fotográfica, nem celular. Mas fui assistir a um show, ora!
Será carência, essa necessidade imperativa de comunicação por novas tecnologias? Ou puro exibicionismo? A privacidade perdeu seu valor? A solidão para o autoconhecimento também? O mundo parece que anda em fast-foward, hoje. Aceleradíssimo. O importante, parece, é "postar" - o verbo da moda. Mas e o "pensar", onde fica? Deixo claro que não tenho nada contra os relacionamentos pela internet. Também tenho Orkut, blog e já tive encontros amorosos (que me renderam bons amigos) por meio de sites de paquera. Mas, convenhamos, tudo sempre bem pensado...

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Leia isso.


Homenagem ao Dia Internacional do Livro (23 de abril).
Que seria de nós sem eles?

quarta-feira, 22 de abril de 2009

ImprovEverywhere



O ImprovEverywhere é um grupo formado por Charlie Todd, em 2001, que faz performances em espaços públicos, criando cenas de caos e de comicidade em suas "missões". Desde a sua criação, o grupo, que é baseado em Nova York, já realizou mais de 80 performances, envolvendo milhares de seus "agentes". Nesse vídeo podemos observar uma de suas performances, que ocorreu na estação central de trem de Nova York. Mais de 200 "agentes" foram recrutados para permanecer imóveis por 5 minutos. As pessoas da estação não compreenderam nada, ficaram confusas e intrigadas...Muito interessante! No site do ImprovEverywhere há vídeos de várias outras performances - uma que eu recomendo é a "Human Mirror", em que vários gêmeos tomam um trem de metrô e agem em movimentos espelhados... Aí vai o link:

http://improveverywhere.com/2008/07/06/human-mirror/

terça-feira, 21 de abril de 2009

um pouco de bagunça é saudável?


Filosofia de botequim: feriado é bom, mas a casa fica uma zona.
Quem se importa? A solução é abstrair e ignorar a pilha de louças!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Por uma vida menos ordinária

Blogs são, também, diários. E hoje sinto falta de escrever. Na minha adolescência, eu tinha esse hábito. Adorava escrever, desenhar e fazer colagens nas minhas agendas. Arriscava até poesias. Depois me formei em Jornalismo e continuei escrevendo, claro que de uma outra forma...
Senti vontade de escrever hoje sobre vários assuntos, a começar sobre uma frase inteligentíssima dita por Coco Chanel: "Podemos nos acostumar com a feiúra, mas nunca com a negligência". Uau! Isso mexeu comigo.
Que dizer da feiúra? Talvez signifique a feiúra mesmo, em si...Ou também a rotina, o que não pode ser mudado, o que é triste e esquecido, o que é ordinário, o imperfeito... A vida tem dessas coisas (que frase mais jargão, mais ordinária! ...). Temos de aceitar e pronto? Errado. Erradíssimo! Eu sei, isso está parecendo um texto de livros de autoajuda, mas não é, não. É só um desabafo.
Hoje discuti assuntos com meus irmãos e percebi que todos eles se tocaram nessa encruzilhada de ideias: "Chega de feiúra, de depressão... Não negligencie a felicidade que está por acontecer, diariamente. Cadê a sua autoestima, pombas?
E assim fiquei pensando na sofisticação que devemos dispensar à rotina, ao que fazemos diariamente. Sofisticar o cotidiano é dar-lhe sentido, é valorizar o trivial, é considerar o ordinário um passo para a experiência, para o fazer-melhor. Gorgeous! Maravilha! Então foi essa a mensagem que passei, ao telefone, para minhas irmãs. Não se negligencie, ainda que as coisas não estejam saindo do jeito esperado.
É a negligência inaceitável, como disse Chanel, que acaba com o otimismo, que te empurra para a beira da depressão. Moral da história: a sua história pode ser simples, mas você é responsável por ela. Só você. Então, não se boicote. Aumente o som, por favor, porque assim a autoestima aumenta junto.

sábado, 18 de abril de 2009

os russos e o street dance

Quem diria... Os russos, já na década de 20, davam show no street dance...

sexta-feira, 17 de abril de 2009

recado


Dedicado a uma grande amiga que namora um homem 10 anos mais novo.

homem é vídeo; mulher é áudio

Homem é vídeo; Mulher é áudio.
Com essa frase bombástica, minha amiga M. Garner me deixou com a pulga atrás da orelha. Como assim? Que quis dizer exatamente com isso?
No auge dos seus 44 anos, sábia em assuntos sentimentais (pelo menos me dá conselhos ótimos!), M. Garner me forçou a uma análise nada sentimental dos relacionamentos e hábitos de aproximação praticados por homens e mulheres. Passamos horas debatendo sobre nossos relacionamentos atuais e passados, malucos ou não, e acabamos concluindo que, se não ríssemos deles, provavelmente acabaríamos neuróticas (mais do que já somos, óbvio)... E, claro, ao longo das horas iam surgindo questões do tipo: "Como fazer um relacionamento dar certo?", ou: "Amar significa afinar-se com alguém...mas e se esse alguém se revelar uma roubada?"... Até mesmo debatemos sobre a questão biológica: até os 30 anos, as mulheres solteiras não se preocupam muito em manter relacionamentos sérios. E, a partir dos 35, elas tornam-se obcecadas por encontrar um parceiro que possa dar-lhe filhos. Isso é motivo de tormenta para várias amiguinhas minhas, sabia?
Então minha companheira de bar, essa M. Garner, disse que um amigo seu, certa vez, proferira a seguinte frase: "Homem é vídeo; mulher é áudio". E isso explicaria tudo. Homem é vídeo porque a imagem para ele é tudo: uma bunda grande, um corpo firme, o charme de uma mulher caminhando, um sorriso intencional [ou não] leva os senhores à excitação. A imagem precisa ser forte, chamativa, provocativa. Ele necessita visualmente da sensualidade. Já a mulher é áudio porque a imagem é menos importante do que aquilo que ela ouve. Sentimentos gerados pelo significado das palavras (e seu conjunto num contexto) são muito mais interessantes para ela... Resumindo: o sexo feminino não se importa tanto com o appeal visual do macho, mas sim com suas intenções, com sua sensibilidade, com suas palavras... Então o papo seguiu até altas horas, claro. Quando cheguei em casa, tentei imaginar os homens "mais vídeos" que passaram por minha vida, mas foram poucos. E consegui obter resposta para uma série de questionamentos que trazia comigo sobre relacionamentos do passado...
Só uma pergunta não conseguimos responder: por que a Jennifer Aniston, linda, rica e famosa, é a "encalhada" de Hollywood? Será exigente demais? Chata? Mas isso é assunto pra outra postagem...

hoje ela vai assim


Quer ideias para compor seu desfile diario de roupas? O blog "Hoje vou assim" tem várias. Criado por Cristiana Guerra, que exibe diariamente as roupas com que vai trabalhar, o blog é um sucesso no mundo blogger e é realmente superinteressante. Cristiana faz um diário visual das roupas que veste, com direito a legendas e dicas. Do seu blog ela questiona: "Já parou pra pensar que você é sua própria estilista? Que ao acordar você se prepara para um desfile diário, voluntário ou não, e ao se vestir faz suas escolhas?[...] Que ao fazer uma simples combinação de cores, texturas, estilos, você está mostrando a sua forma de ver a vida?" Nenhuma peça está à venda, mas as legendas com as marcas das peças servem para ajudar a quem quiser encontrar peças similares. Dá para se inspirar nas cores, formas, combinações, estampas, estilos e não apenas nas marcas. E mais: o blog tem vários links para outros blogs de moda interessantes. Muito legal. Aí vai o link:

domingo, 12 de abril de 2009

fantasminha velho


Discussão do momento nas saídas com amigos: maturidade. Boas questões: Dá pra ter filho depois dos 40? Mas pra que ter filho depois dos 40? Você se sente ainda jovem e ao mesmo tempo sem paciência para tantas coisas, como um velho? Como será o envelhecer, daqui (dos 40 anos) pra frente? Minha geração parece não querer mais envelhecer. Tornar-se um velho jovem, mesmo que decadente, será melhor que ser uma pessoa velha, mas bem conservada?

O fantasma da velhice chegou, para minha infelicidade. Atravessei a linha dos 40, há pouco. Mantenho ainda, porém, minha capacidade de pensar como jovem. Li estas palavras e achei coerente: "O mérito não está em ser jovem quando se é jovem, não dá prara fazer diferente. Mas o esforço que representa ser jovem quando não se é mais, isto me leva às lágrimas" (De Benoîte Groult, escritora francesa, num livro dedicado à maturidade: "La touche étoile"). O corpo perde a densidade, mas os pensamentos são tão ou mais criativos do que quando passava pelos 20 anos. Tudo cai, pela ação da gravidade - que tristeza, caramba! A juventude se dilui, comparando o seu corpo ao padrão de beleza atual. E você observa de longe as lindas mulheres que ainda não cruzaram a faixa dos 40.

Quando sento na mesa com amigos e passamos a nos lembrar de um passado recente, mas completamente incrível, cheio de experiências que nos fazem rir pela noite inteira, sinto prazer na maturidade. A melhor coisa dos anos, pra mim, é a capacidade de lembrar deles com grande satisfação, de rir dos momentos mais embaraçosos (e nisso eu era craque) e de se arrepiar o braço por ter amigos que compartilham isso comigo. Tá bem, isso soa meio piegas. Mas, quer saber? Pieguice também pode ser uma saída pra uma velha jovem (ou jovem velha) como eu. Depois de dois chopes, então... Me larga. Me deixa. Não tenho mais tempo de perder a cabeça. Daqui pra frente a maturidade me aguarda. Que se apresente esse fantasma. Eu pego ele de jeito.

ctrl+alt+del

Diz pra mim: você conhece alguém extremamente antipático, ou mal-humorado, e deseja, lá no fundo, que essa criatura sofra um control+alt+del (um restart, ou, em português claro, um recomeço/renovação) em suas atitudes? Boa questão. Canso de me perguntar sobre o mal-humor crônico de determinadas pessoas. Odeio quando são antipáticos comigo.
Outro dia estava em pleno centro da cidade, observando os arranha-céus, tentando compreender a falta de simpatia de um amigo - que me trata bem, mas muitas vezes é extremamente antipático, transmitindo uma seriedade chata, uma animosidade pura e condenável. Continuei caminhando pela cidade, observando semblantes os mais diversos possíveis, dialogando comigo mesma sobre a falta de vergonha que essas pessoas têm em simplesmente optar pela falta de um sorriso no rosto, pela incapacidade de ouvir a história dos outros, pelo pessismismo agoniante.
Então isso começou a me preocupar. Que poderia, pensava eu, melhorar o espírito de um chato? Presenteá-lo com livro, com música, com filme? Conversar?
Conversamos pelo telefone. E foi frustrante, para mim, como sempre. Fiquei me sentindo mal, como se estivesse empolgada demais para a vida, como se fosse sempre "a tola". Afffff...
Está na hora de um control+ alt+del na vida desse querido amigo (por incrível que pareça, esse rabugento levo no meu coração). É o que mais desejo para ele. Talvez uma programação neurolinguística ajudasse. Talvez. Ou, melhor ainda, o convívio com gente de bem com a vida, que sorri sem esforço. Como eu.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Auto-ajuda básica para mulheres escapistas



Ontem fui ver "Ele não está tão a fim de você" com uma amiga. Depois, saímos para uma "mesa-redonda" sobre o filme, que estreou semana passada no Rio. O elenco tem estrelas de Hollywood como Ben Affleck, Jennifer Aniston, Scarlett Johansson, Jennifer Connelly e Drew Barrymore, entre outros. Gostei muito, mas muito mais da nossa discussão, depois, num barzinho da praça São Salvador. Falar sobre relacionamentos é sempre um papo divertido, na maioria das vezes [quando você não está na fossa, obviamente].

O filme é baseado no livro "Ele simplesmente não está a fim de você", que foi baseado num episódio homônimo da série "Sex and the city". Os autores do livro são dois roteiristas da série: Greg Behrendt e Liz Tuccillo. O assunto gira em torno da visão masculina sobre encontros amorosos: se o cara não liga após o encontro ou não dá sinais de interesse, a coisa é simples: ele não está a fim. Vou dizer pra vocês: esse livro me salvou de uma paixão platônica que já durava um bom tempo e me fazia muito mal. E mais ainda: salvei outras amigas da mesma situação! Sério... Eu recomendo! :P

Mas, no filme, a coisa não é tão simples assim - e isso é que é legal. Apesar de traduzir de forma tão honesta o comportamento feminino em relação às expectativas amorosas que elas mesmas criam em suas mentes [as mais mirabolantes possíveis...muito engraçado!], o filme não se posiciona a favor ou contra as mulheres - ou seja, não é um filme machista. Homens também sofrem ao esperar telefonemas de mulheres...

Uma das situações mais hilárias de "Ele não está tão a fim..." é vivenciada pela personagem de Drew Barrymore, que só consegue se relacionar por meio de sites, recados na secretária eletrônica, webcam e outras ferramentas modernas e nada "orgânicas". Acho que a maioria das minhas amigas solteiras vive essa situação hoje em dia...

"Ele não está tão a fim..." é uma comédia romântica bacaninha, com um roteiro leve, mas interessante [e com gatos como Affleck e Bradley Cooper - o Will Tippin do seriado "Alias"]. Pensando em discutir a relação? Esta é uma ótima oportunidade.

sábado, 4 de abril de 2009



QUAL É O SEU PONTO DE VISTA?

"A maioria das pessoas é outra pessoa. Seus pensamentos são as opiniões de outra pessoa, suas vidas uma mímica, suas paixões uma citação". (Oscar Wilde)

Não existe um ponto de vista certo.

Existe um ponto de vista convencional ou popular. Existe um ponto de vista pessoal. Existe um ponto de vista amplo que a maioria compartilha. Existe um ponto de vista insignificante que apenas poucos compartilham. Mas não existe um ponto de vista certo. Você está sempre certo. Você está sempre errado. Depende apenas do pólo a partir do qual você é olhado.

Qual é a sua opinião?





Em 2009, o mundo comemora o ano internacional da astronomia, celebrando 400 anos de astronomia moderna.

A escolha de 2009 para festejar a ciência que nos revela os segredos do Universo deve-se ao fato de que em 1609 - há 400 anos atrás - dois eventos marcaram o início da astronomia moderna. O mais famoso é atribuído a Galileu Galilei, o italiano considerado por muitos o "pai" da ciência moderna. Em 1609, ele, num momento inspirado, apontou seu telescópio para o céu noturno. O que o italiano viu mudou profundamente nossa concepção do Cosmos e a relação entre religião e ciência.

Naquele mesmo ano, o alemão Johannes Kepler publicou o livro "Astronomia Nova" e conseguiu provar o que ninguém, em 3 mil anos de observações, jamais havia suspeitado: as órbitas planetárias são elípticas, e não circulares. Na mesma obra, Kepler foi mais além e especulou que uma força emanando do Sol é a responsável pelas órbitas planetárias. Isso era o embrião da teoria universal da gravidade, que seria desenvolvida por Newton décadas depois.

Se hoje sabemos que somos feitos de matéria das estrelas, que nosso planeta foi formado há 4,5 bilhões de anos e que vivemos em um Universo em expansão, devemos agradecer aos dois.

Apenas aqueles que acreditam na força das idéias têm o poder de transformar o mundo...

[adaptado de "Festa nos céus", de Marcelo Gleiser (revista Galileu jan 2009)]

sexta-feira, 3 de abril de 2009

E se você tem gatos que não te deixam dormir à noite, isso pode piorar ainda mais...
Minha visão anda cansada, mas dizem que você deve resistir o máximo possível ao uso de óculos...porque, com o envelhecimento [palavra mais bonita que velhice], os graus dos óculos vão aumentando vertiginosamente.
Bem, vejo a coisa deste jeito: meio desfocado!
Então, já marquei um oftalmologista...
[a imagem é de um artista chamado shaz madani].