
Então apenas expliquei que metade do sucesso devia-se à motivação que consigo despertar no paciente. Estudo, alegria, otimismo - a chave para o bom desempenho. E o principal: saber ouvir. Hoje em dia ninguém tem paciência para ouvir as dificuldades alheias. A outra metade deve-se à adesão do paciente ao programa - e, para isso, ele precisa confiar na mamãe aqui. Até porque, no início da terapia, muitas vezes seus sintomas pioram, para melhorarem pouco depois. Não é fácil, viu?
Mas é assim que o que às vezes parece impossível se torna uma realidade gratificante. Por isso meu chefinho ficou feliz... É bom ver pessoas recuperando sua qualidade de vida. É muito bom!
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