
O estresse estava tomando conta do coração - que ficou apertado, coitado. Foi então que parei e pensei: "Claudia, minha filha, cadê você? Tá perdida em si mesma? Tão forte, tão otimista... E tão desestabilizada, assim? Por quê? Olha pra você: não meditou, não cuidou da saúde, não se alimentou direito... Entoe um Om, pelo menos!".
É, e fiquei envergonhada de mim mesma. Que falta de aplicação. A paz interior é uma construção - não se compra paz na loja da esquina. É como uma planta, que precisa ser regada diariamente. E as dificuldades são testes para nossa paciência. E nos fazem perceber o quanto estamos distanciados da Luz Cósmica.
O alívio veio na quinta-feira, quando minha mente mergulhou em meditação. Uma meditação mais do que desejada, ainda que breve. E purifiquei as energias negativas através de um chorinho contido, num lindo kirtan realizado só por mulheres, em homenagem à Mãe Divina. Lindo. Lindo. Lindo.
Hoje, sábado, vou depor flores aos pés da Mãe. Flores banhadas em amor, gratidão e alegria...
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