sexta-feira, 31 de julho de 2009
pense diferente.
adoro chuva.
Ao contrário da maioria das pessoas, eu adoro chuva. Porque chuva traz o frio no inverno, que eu adoro; porque gosto do cheiro de chuva no mato verde; porque chuva deixa tudo mais bucólico e aconchegante; porque me alivia pensar que as árvores e plantas das ruas se saciam com a água da chuva... E porque adoro observar os pingos caindo do céu.quinta-feira, 30 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
matemática
Quando vi a resposta criativa do problema 14, relaxei aliviada, sabendo que o problema não é só meu...
domingo, 26 de julho de 2009
olha o ego.
Papo da semana com meu irmão: vaidade. Discutimos sobre as mais variadas facetas do orgulho, da vaidade, da autopromoção. Ele está lendo Jean Baudrillard, um pensador que eu adoro. O livro chama-se "Da Sedução" e tem tudo a ver com esse nosso assunto. Conversamos sobre a sedução (não no sentido sexual) nas relações sociais e sobre como ela cria simulacros que influenciam nossas atitudes.No trabalho, conversei com meu chefe (e amigo) sobre a capacidade de autopromoção de alguns colegas. Na sua opinião, isso até depõe contra o profissional. Eu concordo. Especialmente na área da saúde, na qual atuamos, o marketing pessoal pode ser forte, mas, se não houver a satisfação do paciente - e a sua contribuição para a qualidade de vida dele - a vaidade torna-se uma caixa vazia, oca.
Também lembramos do que acontece com amigos em comum - e a coisa fica ainda mais crônica entre aqueles que transitam pelo meio artístico. São pessoas que se consideram a nata da cultura, que exibem seus perfis em Facebooks da vida, mas que, em algum momento da vida, acordam do simulacro em que vivem e se desesperam... Triste, não?
Modéstia à parte, meu irmão é inteligente pra caramba (e isso não é autopromoção, não... É fato). A mensagem que ficou do papo foi exatamente essa: muito ego pode acabar com seu talento. Então, todo cuidado é pouco. Em tempo de crises, um pouco de autocrítica não faz mal a ninguém.
piu.
Adoro passarinhos. Outro dia estava caminhando no Aterro quando vi um grupo de ornitólogos fotografando e observando pássaros. Fiquei ali observando também, mas os ornitólogos. E onteontem, para minha tristeza, meu gato caçou um pequeno pardal que atravessou a rede de proteção. Deu mole. Tentei salvá-lo, mas em vão. Já tinha virado brinquedo do gato...Que ele descanse em paz, o piu-piu.sábado, 25 de julho de 2009
tributo a michael.
O grupo sueco de dança de rua Bounce promoveu uma série de três performances, no dia 08 de julho, por espaços públicos e ruas de Estocolmo. Ele convidou mais de 300 dançarinos a participarem, reunindo-os nos locais das performances para ensaiarem uma curta coreografia da música "Beat it", de Michael Jackson, e para executarem os passos no meio do público. Soa como o trabalho do grupo ImprovEverywhere, mas não deixa de ser notável. Prova de que a música e a coreografia de Michael ainda vão mexer com a gente por muito tempo.
a fonte da toyota.
A Toyota juntou dois designers e um piloto para desenhar uma fonte com um de seus carros. Os movimentos do carro foram traçados usando-se um software especial, criado pelo artista Zachary Lieberman. O nome da fonte é IQ, e o projeto foi idealizado pelo estúdio Please Let Me Design. Até que a fonte é bem bonitinha. Se quiser, faça o seu download no site da Toyota: www.nl.toyota.be/iqfont. E a gente pensa que já viu de tudo nessa vida...
sexta-feira, 24 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
o mundo gira.
Hoje acordei com vertigem. Meu estresse foi o culpado. Não teve graça nenhuma sentir as queixas mais comum dos pacientes que avalio, diariamente: tonturas, náuseas, cabeça meio oca... Ao longo do dia, porém, fui melhorando, desestressando... Peguei um táxi e fui à manicure. Para a maioria das mulheres, isso é um alívio.Falar abobrinhas no salão de beleza é o máximo! A manicure te escuta, e vice-versa, e você sai dali feliz da vida. Coisa que nenhum homem pode compreender...
quarta-feira, 22 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
máquinas de escrever
Que fofura, esta máquina de escrever. Foi assim que comecei em minha primeira profissão: aprendendo a "bater" numa Olivetti, bem antiga. Depois, para me aperfeiçoar, fiz curso de datilografia (incluindo aulas numa IBM elétrica) e fiquei fera! Eram 120 toques por minuto (eu acho), sem poder olhar para o teclado. Foram dias e dias decorando "asdfg" (as teclas medianas, na sua disposição horizontal)...Naquele tempo, você não "digitava"; você "batia" um texto, porque era preciso bater realmente nas teclas. Além da Olivetti, meu pai tinha uma Remington azulzinha, que eu adorava, achava levíssima! Nem me importava em sujar as mãos de tinta com a fita da máquina, quando tinha que trocá-la. Isso já era de praxe. Mas não gostava nem um pouco de errar e ter que bater sobre o corretivo (um papelzinho com tinha branca), porque borrava o papel e o trabalho acabava acusando a quantidade de erros... Argh!... Às vezes eu preferia rebater a folha inteira. Como sofri quando bati minha monografia à máquina... Bons tempos.
O mais interessante: li ontem no jornal que o Departamento de Polícia americano ainda utiliza máquinas de escrever - e continua comprando várias delas. Em tempos de informação globalizada, isso me causou surpresa. E me deu saudade das minhas máquinas...
sexta-feira, 17 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
bucolismo.
Domingo. Sempre vou caminhar no parque do Aterro do Flamengo. É uma verdadeira viagem, um grande estímulo para os órgãos dos sentidos. O parque é lindo. Gosto de observar as espécies de vegetais e árvores. São de variadas formas e cores. E mantêm grande harmonia entre si. Amo árvores.quarta-feira, 8 de julho de 2009
cupcake couture.

Os cupcakes voltaram à moda. Esses bolinhos, feitos para servir uma pessoa e assados numa pequena forminha de papel, chamam a atenção pela criatividade do design e enchem a boca d'água. Aproveitando a moda, a fotógrafa Therese Aldgard e a estilista de objetos Lisa Edsalv assinam o trabalho "Cupcake Couture", em que expõem uma série de fotografias desses apetitosos bolinhos decorados ao estilo de grifes famosas, como Chanel, Louis Vuitton, Vera Wang, Christian Louboutin, Agent Provocateur e Betsey Johnson.narcisismo perigoso.
quero o escambo.
Esse é o efeito do economês na minha mente. Em minha formação como jornalista, tive uma disciplina de Economia, que me deu algum (muito pouco, na verdade...) entendimento sobre o mundo financeiro. Se lidar com o dinheiro é uma necessidade, é também um tormento para mim. Sinceramente, invejo os tempos em que tudo era feito através de escambo (eu nem existia naquela época...hehehehe). O dinheiro é bom. O dinheiro me cansa. Viver o presente, investir para o futuro...Confesso que diariamente tento colocar em prática bons ensimentos de economia. Eu juro que tento! 



















