quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

autolimitação.

Fico impressionada como as pessoas gostam de cristalizar sentimentos negativos para si próprias... Não sou exemplo de perfeição, claro, mas aprendi, com a meditação e com algumas palestras sobre programação neurolinguística, que aquilo que "postulamos" como verdade pode - e deve - ser sempre questionado.
Então, quando ouço alguém dizer: "Eu sou assim mesmo; não consigo mudar", lanço algumas perguntas do tipo : "Como assim? O que você quer dizer com isso? De que forma seria se você conseguisse fazer diferente? Por que não?"...
Incrível como nós mesmos sabotamos a nossa liberdade!

2 comentários:

  1. Oi Claudia, seu post me deu um lampejo, quero sacar um pouco a coisa da autolimitação;como a experiencia com PNL e meditação te trouxeram esse insight?
    Abraço!
    Paulo

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  2. Oi, Paulo,
    Tudo bem?
    Mil desculpas pela demora em te responder - meu tempo andou limitado...
    Bom, aprendi com a PNL (olha, não sou nenhuma expert nisso, apenas fiz um curso bem bacana) que a flexibilidade é uma das chaves para a felicidade. A PNL trabalha muito com o autoquestionamento, ou com questionamentos de "verdades" bem estruturas para você próprio. A partir daí, tomei por hábito indagar determinadas construções mentais, à medida que elas fossem aparecendo na cabeça... Essas perguntas me ajudam muito a "descristalizar" sentimentos ou julgamentos negativos - e que muitas vezes nem são percebidos como negativos... Ou seja, o que era uma grande "verdade",para mim, há algum tempo atrás, hoje já pode ser outra coisa totalmente diferente... A visão muda, a gente amadurece, enfim...
    A meditação é outra ajuda magnífica, porque é ponte para a autorreflexão, para o silêncio, para a solidão [boa!]... Meditar é flexibilizar o ego, é destruir os muros da ignorância e conectar-se com a mais pura energia... Meditando, aprendi que as coisas são impermanentes, passageiras... nada permanece, tudo se transforma...
    Bom, essas são impressões bem pessoais, claro!
    Espero ter respondido, de alguma forma, suas questões...
    Um grande abraço!

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